MUSEU DA MODA - BAIRRO DA LUZ
Situado no bairro da Luz, na cidade de São Paulo, onde se concentra diversos equipamentos culturais, edifícios de valores histórico e arquitetônico. É local de referência na moda das noivas e seu entorno imediato possui desde produções independentes de corte e costura, comércio de máquinas deste ramo até lojas específicas para vestidos de noivas e debutantes. Esta região é dotada de infraestrutura urbana, com a estação do Metrô Tiradentes localizado há 0,2km, a estação da Luz há 0,5km até o Museu; vários pontos de ônibus, com destinos para as quatro zonas de São Paulo (norte, sul, leste e oeste). O projeto do Museu da Moda visa integrar e ativar ainda mais o comércio já existente, valorizando trazendo cursos, desfiles e exposições. Por estar localizado em vias movimentadas, buscamos trazer leveza com seu térreo livre, com visibilidade do programa e praça interna, possibilitando a visão do pedestre a ter curiosidade de adentrar no museu. A forma arquitetônica do projeto ganhou dimensão a partir das disposições do programa, diferenciando público do privado, respeitando o gabarito local do seu entorno. Na área de transição da calçada à praça, o projeto há uma abertura zenital onde a iluminação permeia por entre os vazios das lajes trazendo luz da cobertura ao térreo.
Este projeto foi totalmente pensado na acessibilidade, com rampas na parte frontal do edifício dando acesso aos pavimentos superiores, com inclinação de 8,33%. Banheiros acessíveis em todos os pavimentos, elevadores e rampas para acessar ao térreo elevado e a praça interna.
O programa do museu no térreo possui ambientes públicos, sendo eles livraria, café biblioteca e auditório, que independente do museu fechado pode-se ter acesso. Sendo ele transformado também em área de transição para praça interna. Nele, se distribui as áreas de circulação vertical pública, localizada no centro do museu e a área de circulação vertical privada, tendo acesso restrito pela recepção da administração. O auditório foi projetado no térreo com o intuito uma ligação entre as partes interna e externa, por meio de uma abertura do palco possibilitando o uso para eventos mais privativos e outros ao ar livre voltados para a praça interna a ser implantada.
O primeiro pavimento encontra-se o uso privado, havendo as salas de aula, café e a parte administrativa do museu.
Já o segundo pavimento é de uso público, onde encontra-se os ambientes de exposições e café, onde há uma vista de contemplação voltada para a Avenida Tiradentes e para a Rua João Teodoro. Vale ressaltar que a iluminação da exposição de longa duração, por estar ao sul, fizemos uma abertura com pele de vidro. Neste pavimento também, há um controle de acesso para as exposições e outro controle, para pessoas restritas, que tem acesso ao elevador de carga e descarga, fazendo a interligação do acervo com as galerias expositivas.
Nele também foi feito um recuo respeitando a legislação de recuos mínimos e altura (LPUOS16.402/16).
O subsolo é subdividido em dois, sendo o primeiro de acesso à estacionamento privativo e circulação vertical privada ao auditório. Já no segundo, ele é de pé direito duplo, onde se localiza o acervo e a área de manutenção e infraestrutura. A iluminação e ventilação destes pavimentos se dá pelo jardim rebaixado à 1 metro do segundo subsolo.
Este projeto foi totalmente pensado na acessibilidade, com rampas na parte frontal do edifício dando acesso aos pavimentos superiores, com inclinação de 8,33%. Banheiros acessíveis em todos os pavimentos, elevadores e rampas para acessar ao térreo elevado e a praça interna.
O programa do museu no térreo possui ambientes públicos, sendo eles livraria, café biblioteca e auditório, que independente do museu fechado pode-se ter acesso. Sendo ele transformado também em área de transição para praça interna. Nele, se distribui as áreas de circulação vertical pública, localizada no centro do museu e a área de circulação vertical privada, tendo acesso restrito pela recepção da administração. O auditório foi projetado no térreo com o intuito uma ligação entre as partes interna e externa, por meio de uma abertura do palco possibilitando o uso para eventos mais privativos e outros ao ar livre voltados para a praça interna a ser implantada.
O primeiro pavimento encontra-se o uso privado, havendo as salas de aula, café e a parte administrativa do museu.
Já o segundo pavimento é de uso público, onde encontra-se os ambientes de exposições e café, onde há uma vista de contemplação voltada para a Avenida Tiradentes e para a Rua João Teodoro. Vale ressaltar que a iluminação da exposição de longa duração, por estar ao sul, fizemos uma abertura com pele de vidro. Neste pavimento também, há um controle de acesso para as exposições e outro controle, para pessoas restritas, que tem acesso ao elevador de carga e descarga, fazendo a interligação do acervo com as galerias expositivas.
Nele também foi feito um recuo respeitando a legislação de recuos mínimos e altura (LPUOS16.402/16).
O subsolo é subdividido em dois, sendo o primeiro de acesso à estacionamento privativo e circulação vertical privada ao auditório. Já no segundo, ele é de pé direito duplo, onde se localiza o acervo e a área de manutenção e infraestrutura. A iluminação e ventilação destes pavimentos se dá pelo jardim rebaixado à 1 metro do segundo subsolo.
