Projeto gráfico e editorial do livro 'Canto do Marl: narrativas de um lugar ocupado pela esperança estudantil e artística', impresso e publicado em 2019 através do Programa Municipal de Incentivo
à Cultura - PROMIC, parte do projeto 'Lugar de Vivências: preservação das memórias e histórias
de um prédio habitado pela esperança estudantil e artística'.
à Cultura - PROMIC, parte do projeto 'Lugar de Vivências: preservação das memórias e histórias
de um prédio habitado pela esperança estudantil e artística'.
O livro, de autoria coletiva, também se desdobra em um documentário de mesmo nome; ambos resgatam
a história do prédio que hoje existe enquanto Canto do Marl, espaço cultural ocupado pela arte e resistência. Quais são as memórias que um espaço carrega? Para além das texturas, paredes e rebocos, o local pode ser
lido enquanto lugar de memória, palco de vivências e momentos distintos que atravessam as lembranças
de quem passa ou passou por ele. Tal paralelo se dá desde a construção do prédio-patrimônio, iniciativa de estudantes secundaristas na déc. 1950, ocupado como sede da ULE (União Londrinense dos Estudantes) até
a nova ocupação pelo MARL (Movimento dos Artistas de Rua de Londrina) em 2016. A pesquisa traz relatos
e documentos da época, junto com novas entrevistas de quem viveu memórias e experiências no espaço.
Um prédio que sobrevive no tempo e continua com seu papel de fomentar espaços públicos e 'esperançar' futuros mais brandos.
a história do prédio que hoje existe enquanto Canto do Marl, espaço cultural ocupado pela arte e resistência. Quais são as memórias que um espaço carrega? Para além das texturas, paredes e rebocos, o local pode ser
lido enquanto lugar de memória, palco de vivências e momentos distintos que atravessam as lembranças
de quem passa ou passou por ele. Tal paralelo se dá desde a construção do prédio-patrimônio, iniciativa de estudantes secundaristas na déc. 1950, ocupado como sede da ULE (União Londrinense dos Estudantes) até
a nova ocupação pelo MARL (Movimento dos Artistas de Rua de Londrina) em 2016. A pesquisa traz relatos
e documentos da época, junto com novas entrevistas de quem viveu memórias e experiências no espaço.
Um prédio que sobrevive no tempo e continua com seu papel de fomentar espaços públicos e 'esperançar' futuros mais brandos.
