A revista Mika existe para representar e dar voz à comunidade LGBTQ+, em sua totalidade e pluralidade, exaltando sua humanidade. Compilando discussões pertinentes, quebrando tabus e provocando a ordem vigente. É uma revista sobre e para o público LGBTQIA+.
Os parceiros da revista são marcas LGBTQIA+ friendly e profissionais da cultura – colunistas, ilustradores, fotógrafos, artistas, designers, etc – e gente que atua politicamente com as pautas da comunidade.
A revista sempre quis levantar um discurso militante. buscamos como as frentes militantes e pessoas que lutam por direitos ao longo da história da humanidade se comunicavam, tanto no Brasil quanto no mundo. Chegamos às referências: o livro Os Cartazes Desta História e os cartazes de maio de 68.
A produção barata quase sempre de improviso que se valeu de poucos recursos e muita criatividade, gritando por atenção em meio ao caos urbano gerou uma história gráfica muito rica.
Mergulhar no universo da rua guiou o projeto gráfico, definindo as paletas tipográfica e cromática e a direção de arte.
A revista tem uma cor específica para cada edição, sendo elas em ordem: vermelho, rosa, laranja e roxo. As cores quentes, de luta, pulsam por todas as edições da revista. Tem a função de trazer unidade, criar fácil identificação, instigar a curiosidade e provocar o leitor.
No editorial as cores estão presentes:
•No logo
•Na imagem da capa (não obrigatório)
•No chapéu, fólio, título corrente e ícones;
•Em intervenções de imagens ou texto;
•Nome do autor, fotógrafo ou artista;
•Nos elementos gráficos de apoio.
•No chapéu, fólio, título corrente e ícones;
•Em intervenções de imagens ou texto;
•Nome do autor, fotógrafo ou artista;
•Nos elementos gráficos de apoio.
•O preto e branco são a regra para todo o resto.
Impact foi escolhida como tipografia para pontos de destaque, títulos e os nomes de quem produz conteúdo para a Mika. Todos os outros textos usam a família da Noto Serif.
Essa escolha foi feita para fazer referência a cultura de cartazes urbanos improvisados, com produção barata e impactante. O texto não tem vergonha de gritar até ser ouvido.
A capa é sempre uma arte conceitual criada pelos colaboradores da equipe unindo tons de cinza, preto, branco e a cor da edição que se aplica no logo.
A fotografia impera em praticamente toda a revista – incluindo a arte da capa que é sempre uma fotografia conceitua criada pela equipe da revista – com exceção das colunas assinadas que são contempladas com ilustradores escolhidos para dialogar com o texto.
A última etapa do projeto foi a criação de peças promocionais a fim de expandir a marca e o contato do consumidor com ela. Pensando no momento de distribuição de material de comunicação da revista, criamos o uniforme com camisa e boné. Já para o leitor, pensamos no momento de consumo e circulação com a revista e desenvolvemos a ecobag e caneca com a marca.
