Projeto: Museu do Meio Ambiente
Programa: Institucional
Cliente: Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Área: 11.0000 m²
Local: Salvador - BA
Status: Concurso Nacional
Ano: 2010
Equipe: Diego Viana Gomes, Juliana Meira Araujo Aguiar, Saul Kaminsky Bernfeld Oliveira, Marcelo Caires
Programa: Institucional
Cliente: Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Área: 11.0000 m²
Local: Salvador - BA
Status: Concurso Nacional
Ano: 2010
Equipe: Diego Viana Gomes, Juliana Meira Araujo Aguiar, Saul Kaminsky Bernfeld Oliveira, Marcelo Caires
Da Possibilidade de Intervenção
Possibilitar qualidade de vida ao cidadão e respeito ao meio ambiente em uma grande metrópole urbana como a Cidade do Rio de Janeiro é uma tarefa difícil e exige a colaboração dos mais diversos setores. Promover a importância da conservação da biodiversidade e incluir na cultura social a necessidade da relação entre o ser humano e o meio ambiente, torna o projeto de expansão do Museu do Meio Ambiente de uma importância “impar” para garantia não só da qualidade de vida do carioca mas também do equilíbrio ambiental da Cidade do Rio de Janeiro.
Paisagem
Optou-se como principio de projeto entender as características da paisagem, adaptando de maneira equilibrada as necessidades dos visitantes e o programa arquitetônico pré-estabelecido pelo termo de referência. Consideramos o conjunto do Jardim Botânico como o elemento “chave” do projeto e buscamos na própria natureza as soluções arquitetônicas, o partido adotado buscou referências na mistura da delicadeza da biodiversidade, na geografia física e no desejo de uma cidade melhor e mais saudável.
Do Projeto
O projeto arquitetônico buscou solucionar os aspectos requeridos no concurso adequando os fluxos e separando os percursos de pedestres do percursos de carros, vans e serviços. A relação com seu entorno, passa a valer como elemento principal transformando não só a estética das edificação propostas mas também a solução paisagística.
Das Edificações.
A primeira edificação o “Edifício da Exposição de Longa Duração”, buscou continuar a ligação com o edifício histórico existente.
No olhar do visitante a edificação proposta não se destaca a primeira vista, entretanto ao desenvolver o percurso proposto no projeto o visitante é induzido a observar as transformações estéticas das edificações (do antigo para contemporâneo), provocando no visitante uma sensação de liberdade em relação ao entorno.