A pintura em aquarela, utilizada na China e admirada pelo mundo, carrega, além de beleza estética, significados, tradições e costumes que remontam aos impérios e dinastias, e perseveraram através da Reforma Cultural de Mao Tsé-tung. Hoje, estão presentes na cultura chinesa em forma de superstições e crenças.
Buscando trazer esse conhecimento milenar às terras tupiniquins, o livro Mil Roxos e Vermelhos traz uma China pouco conhecida – simples e delicada – apresentando alguns dos símbolos mais recorrentes na aquarela tradicional chinesa, explicados e comentados. Também traça um panorama de aspectos históricos e culturais do país, escrita e pronúncia do mandarim, fazendo paralelos à cultura ocidental.
Projeto selecionado na 12ª Bienal de Design Gráfico 2017, na categoria "Projeto Gráfico de Livro"
The Chinese watercolor, beloved by the world carries, besides its beautiful aesthetics, meanings, traditions and habits that date back to the empires and dynasties, even surviving through Mao Zedong's Cultural Revolution. Today, they make themselves present in superstitions and beliefs of chinese culture.
Aiming to bring this ancient knowledge to Brazil, the book "Mil Roxos e Vermelhos" (A thousand purples and reds, in free translation) brings a China that's little known – a simple and delicate one – showcasing some of the most recurrent symbols of chinese traditional watercolor, explained and commented. It also makes an overview of some of the country's historic and cultural aspects, along with written and spoken mandarim, drawing a parallel between east and west cultures.
Selected project at 12ª Bienal de Design Gráfico 2017, in the "Projeto Gráfico de Livro" category
