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Textos publicados 2015

Uma coisa é certa: o uso de smartfones e tablets já superou o uso de desktops. O 26º Relatório Anual de Tecnologia da Informação (2015), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, mostra que o Brasil já possui mais smartphones do que computadores, notebooks e tablets: são 154 milhões de celulares inteligentes, contra 152 milhões de computadores. Destes 152 milhões, 24 milhões são tablets. E o que isso significa do ponto de visa da comunicação digital?
Desde que surgiu, a internet vem ganhando cada vez mais espaço em nossas vidas. Seja para o trabalho, pesquisa ou lazer, utilizamos cada vez mais os meios digitais. E com a possibilidade de carregar esse “universo” no bolso da calça ou na bolsa, a frequência de uso é ainda maior.
Mercado
O consumidor atual tem a possibilidade de consultar as opiniões de diversas pessoas antes de comprar um produto. Antes de investir em uma nova compra, ele pode checar o nível de satisfação de quem já tem o produto, o que vale também para serviços.
O anunciante, por outro lado, pode investir em links patrocinados em sites de busca, nas redes sociais e até em aplicativos de produtos/serviços relacionados. Isso faz com que o que está sendo comercializado seja encontrado facilmente pelo consumidor, além de conquistar novos clientes. Claro que um atendimento de qualidade e um bom serviço de pós-venda são fundamentais para fidelizar os consumidores e conquistar bons depoimentos/avaliações de seus produtos/serviços. Conteúdo atualizado no site oficial, blog e redes sociais também é um fator importantíssimo.
Mensurabilidade
Outro ponto positivo que as campanhas em meio digital oferecem é a possibilidade de mensuração da eficácia da comunicação realizada na internet. Várias ferramentas permitem a análise de aderência do público com vários indicadores: número de visualizações, localidade das pessoas que buscaram a informação, etc. Com esses relatórios em mãos, é possível melhorar a sua campanha de acordo com os interesses do público e, assim, fazer com que ela seja segmentada e mais assertiva.
Concorrência
Além de você ter o seus indicativos, ainda pode ver o que os seus concorrentes estão fazendo em suas campanhas online. Observando os acertos e erros dos ouros, podemos nortear nossas ações para uma campanha de resultados satisfatórios, não é mesmo?
Além disso, os erros no mundo digital podem ser corrigidos mais facilmente. Isso não significa que qualquer conteúdo possa ser publicado sem cuidado – já vimos que verdadeiros estragos na imagem de uma empresa podem ser causados por comentários ou campanhas mal pensadas. Já erros menores podem ser corrigidos imediatamente após a publicação, o que não seria possível em um anuncio de revista ou jornal.
Crise
Muito tem se falado sobre o investimento em comunicação em momentos de crise, já que a economia do país tem se mostrado instável ultimamente. E não são poucas as empresas que decidem reduzir os seus custos justamente diminuindo a verba direcionada para o setor de comunicação.  Claro que cada empresa tem que avaliar internamente os seus números e encontrar a melhor solução para evitar os prejuízos que uma crise econômica pode gerar. Mas o investimento em comunicação, se mantido, é o que vai garantir que o nome da empresa continue circulando na rede, o que não só fideliza o seu cliente, mas pode ainda atrair outros. Observe. Se o concorrente desistiu da campanha online, pode ser uma grande oportunidade para consolidar a sua marca no mercado. E a comunicação digital pode ser o melhor caminho para isso.
O mercado está em constante transformação. Seja pela evolução cultural, tecnológica ou pelos momentos marcados pelas crises econômicas, percebemos que os hábitos de consumo que praticamos vêm aos poucos se modificando.
Muitas marcas atravessam o tempo mantendo a sua imagem consolidada no mercado, resultado não só de uma excelente estratégia de marketing e comunicação, mas também da qualidade de seus produtos/serviços prestados.
Porém, mesmo as grandes marcas passam por reposicionamentos no mercado, alterando sua imagem e, muitas vezes, suas estratégias. Por que isso acontece?
Cada empresa tem suas particularidades e, portanto, seus motivos para buscar o reposicionamento.
Em alguns casos nota-se que a marca é modernizada para acompanhar as novas tendências, ou mesmo para seguir representando os produtos/serviços que oferece. Marcas muito antigas costumam trazer consigo as características que são próprias da época em que foram desenvolvidas, tais como tipografias, efeitos e demais elementos de composição. Contudo, é possível fazer a renovação da marca sem perder a sua “essência”, ou seja, sem perder os seus atributos mais representativos.
Ainda assim, algumas empresas optam por modificar completamente suas marcas, deixando de utilizar até mesmo a paleta de cores da anterior. É o caso da marca de cosméticos O Boticário, que ao completar 34 anos de existência modificou completamente a sua marca.
A Rede Globo, a Coca-Cola, a Volkswagen e até o Google, recentemente, são exemplos de grandes marcas que optaram pela renovação da sua imagem no mercado.
A marca de uma empresa dialoga diretamente com o seu público consumidor. É por meio dela que, muitas vezes, o primeiro contato com o cliente é feito. A marca é, ou deve ao menos tentar ser, a síntese da empresa, dos seus produtos/serviços. Deve sempre ser coerente com o que a empresa é ou faz.
A renovação da marca, portanto, deve vir de um cuidadoso trabalho de branding, que abrange soluções desde a criação, administração e reposicionamento da mesma – considerando o seu público alvo, o mercado em que está inserida e suas estratégias de uso. É um trabalho que envolve marketing, planejamento, comunicação e design.
Um reposicionamento bem sucedido pode não só revigorar a marca como também trazer cada vez mais resultados positivos para a empresa. Quando bem realizado, mantém a identidade e a tradição da marca para conservar os clientes atuais e já fidelizados ao longo dos anos.
Comunicação?
Comunicação vem do verbo latim communicare, que quer dizer partilhar, participar, fazer, saber, tornar comum. Comunicar é atividade essencial para a vida em comunidade, para as relações: sejam elas sociais, econômicas ou empresariais.
Para onde quer que olhemos no meio social, conseguimos identificar processos de comunicação. O mesmo acontece quando voltamos nosso olhar para o universo empresarial. Uma empresa possui processos internos que, quando em equilíbrio, garantem seu sucesso. Mas, se ela perde o seu equilíbrio, pode acabar conduzindo o seu próprio fracasso. E os processos empresariais dependem sempre da comunicação.
 
Plano de negócios
Um plano de negócios é um primeiro passo para a criação de uma empresa ou uma estratégia para expandir, reorganizar ou orientar uma empresa que já foi criada, mas não “anda muito bem das pernas”. É um documento que faz uma análise do mercado, dos produtos e/ou serviços da empresa, público alvo, objetivos e estratégias da organização.
O plano de negócios comunica à empresa qual é o melhor caminho e a melhor forma de seguir esse caminho considerando aonde se quer chegar. Ele também serve de fonte de informações para investidores de risco, que podem ou não decidir aplicar recursos no empreendimento de acordo com o apresentado no plano.
O plano de negócios pode – e deve – contemplar os investimentos em comunicação, para garantir que o nome da empresa se torne mais familiar no mercado e para seus consumidores, o que não deixa de ser um dos fatores de crescimento da empresa.
 
 A importância da comunicação nos planos do seu negócio
Se o obtivo da empresa é o de maximizar as vendas ou prestação de serviços para aumentar, dessa forma, o seu lucro, a comunicação deve ocupar um lugar de destaque no planejamento. Afinal, é com a publicidade que a empresa se torna conhecida, que o consumidor passa a confiar na marca e a desenvolver uma relação de fidelidade com o produto/serviço oferecido.
Então, para ser conhecida, reconhecida e comentada, sua empresa precisa ter um plano de comunicação ou uma estratégia muito bem desenhada para chegar até o seu público e despertar nele o desejo de compra/utilização dos seus serviços.
Quanto mais efetiva for a campanha de comunicação, melhor será a percepção do público sobre a marca/produtos/serviços. Porém, é de extrema importância que o que está sendo anunciado seja fiel ao que de fato está sendo comercializado, para que o “tiro não saia pela culatra” e o efeito não seja o contrário do desejado.
São inúmeras as possibilidades que uma campanha publicitária pode trazer para a sua empresa, e por isso é muito importante que a campanha seja bem elaborada e tenha acompanhamento de uma equipe especializada que esteja dedicada a buscar sempre os melhores resultados.
 
Quais áreas precisam apostar na comunicação?
Todas. Engenheiros, arquitetos, advogados, médicos, veterinários e qualquer outro profissional que queira ser conhecido no mercado ou ter a sua empresa reconhecida deve apostar na comunicação e em uma estratégia de publicidade que pode ser online e off-line.
Desde a pequena lojinha de bairro até a própria agencia de publicidade e propaganda: toda e qualquer empresa que queira se tornar conhecida e atrair novo público precisa saber se comunicar com o mercado. Da pequena à grande empresa, e até mesmo o profissional liberal que quer ampliar o seu mercado, todos têm mais chance de atingir os seus objetivos quando optam por seguir uma boa estratégia de comunicação.
 
E o consumidor?
Por outro lado, essa comunicação acaba também por favorecer o consumidor, já que é responsável pela conscientização do público sobre as opções disponíveis no mercado. Pode ainda ser de grande ajuda na escolha do produto/serviço ideal em meio à enorme diversidade apresentada pela concorrência.
Por essa razão é tão importante a divulgação dos diferenciais que a empresa oferece. Muitas vezes, a facilidade de pagamento, o frete grátis, a localização ou a variedade de produtos/serviços pode ser o motivo pelo qual o consumidor decide optar pela sua empresa.
Nesse caso, tanto o consumidor quanto a empresa saem ganhando.
 
Quando investir em comunicação?
Sempre. Se você espera colocar a sua empresa em destaque no mercado e acredita que mantê-la nesse lugar é importante, não deve nunca deixar de seguir com os investimentos em comunicação.
Se uma empresa está há muito tempo no mercado, nos anúncios de rádio, de televisão, em banners e outdoors e nas campanhas online, ela está também presente no dia a dia de inúmeras pessoas.
Se essa mesma empresa para de anunciar, por mais que continue mantendo suas atividades normalmente, ela perde essa fatia de mercado e abre espaço para que o concorrente utilize as mesmas mídias para divulgação. Aos poucos, o concorrente se firma como referência para o consumidor e pronto: caem as vendas e a lucratividade da empresa que deixou de anunciar.
 
Mas e a crise?
A crise é um momento de oportunidades. Enquanto muitas empresas optam por reduzir os investimentos em comunicação, outras tantas estão chegando ao mercado com a visão de que é preciso anunciar para vender.
A crise pode ser também o momento de repensar o posicionamento da empresa e sua estratégia de comunicação. Revendo as táticas que estão sendo utilizadas pode-se concluir que ouros canais podem ser uma melhor opção para divulgação, ou que a marca precisa ser renovada para acompanhar o perfil de seu público alvo.
Nos momentos de crise, a empresa precisa entender as mudanças de hábito dos seus consumidores para ajustar suas estratégias com a nova realidade. Esses períodos costumam trazer circunstâncias que favorecem ainda mais empresas que decidem praticar um investimento mais agressivo em publicidade. É uma fase em que muitas empresas se calam nos meios de comunicação, e quem optar por continuar dialogando tem enormes chances de conquistar novos consumidores para a sua marca.
Então você tem uma empresa para gerir? Muito bem! Não é fácil ter uma empresa nas mãos: dá um bom trabalho definir sua missão, visão e valores, desenvolver sua cultura organizacional, gerenciar funcionários, colaboradores e clientes, entender e se colocar no mercado oferecendo os seus produtos/serviços – fora toda a burocracia envolvida em seu processo de criação/manutenção.
Mas, uma vez que rodam suas engrenagens e ela começa a funcionar, surgem outras questões: como se posicionar no mercado? Quais estratégias devem ser definidas para que, além de se tornar conhecida, ela se consolide? Como construir a imagem da empresa espelhando o que ela realmente é?
E, para conduzir o gestor ao encontro das melhores soluções para essas questões, nada melhor do que um plano de comunicação e marketing. A comunicação é o lubrificante ideal para manter as engrenagens trabalhando: sem a comunicação interna e externa, muita coisa pode dar errada.
Manter um fluxo contínuo, estruturado e adequado de informações com os funcionários da organização faz com que eles tenham a sensação de pertencimento e se tornem comprometidos com a causa da empresa. O diálogo entre funcionário e organização incentiva a construção de um ambiente organizacional mais participativo, agradável e dinâmico – uma vez que o empregado se sente respeitado, valorizado e envolvido nos processos como um todo.
Tão importante quanto a comunicação interna, a comunicação externa é, além da própria reputação conquistada por seus produtos/serviços, quem define o posicionamento empresarial da organização – ou seja, quem desenha a imagem da organização nas mídias e no próprio mercado. É função do plano de comunicação não só refletir os ideais da empresa, mas, também, promover e cumprir com os objetivos de comunicação para que a mensagem desejada chegue corretamente ao consumidor.
Cada empresa é única, assim como cada plano de comunicação. Para que ele tenha sucesso, alguns pontos devem ser considerados, como o público alvo, a área de atuação, os objetivos, etc. É um processo orgânico, em que os sentidos devem ser considerados. É necessário ouvir, avaliar, sugerir e planejar em concordância com as intenções da organização e considerando ruídos ou conjunturas que fogem do controle organizacional, como a economia, questões sócio-políticas, tecnologia, etc.
Um planejamento bem feito evita uma série de contratempos na recepção da mensagem que se deseja enviar, tanto pela construção da mesma quanto pela escolha do público alvo e canal de comunicação. Um bom planejamento respeita o branding, ou a essência da marca, e potencializa a propagação da mesma para o target pré-definido.
É importante acompanhar os processos com indicadores de performance e avaliações de resultados para que correções necessárias sejam feitas, sempre buscando manter proximidade com a estratégia principal da empresa.
Simplificando, o plano de comunicação amarra as ideias e integra os canais e as mensagens que serão transmitidas por cada um deles assertivamente, delineando o perfil da empresa frente ao público que ela gostaria de atingir. Então, precisa de um? Entre em contato com a gente.
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