Quando entrei na Fundarpe, em 2008, fui responsável por coordenar a internet da fundação, que na época tinha status de Secretaria de Cultura. No início, a proposta era apenas a de gerenciar o site, mas, com o tempo e com uma certa insistência, convenci os diretores da necessidade de abrirmos novos (à época) canais de comunicação, como o Twitter, o Flickr e, mais adiante, o Facebook. 

 

Além do site institucional e desse primeiro momento de gerenciamento das redes sociais, também participei da implementação de sites temáticos, como os do Carnaval, São João e as páginas especiais do Festival de Inverno de Garanhuns. 

 

Nos trabalhos para o FIG, sempre experimentamos e buscamos soluções com as tecnologias disponíveis, como a interação entre público e telão do palco e transmissões em tempo real pela internet (atividades que parecem, hoje em dia, triviais, mas que davam bastante trabalho e precisavam de muitos ajustes quando foram realizadas).

Além disso, também criamos ferramentas interativas como o Toca Pernambuco, game de simulação musical com músicas pernambucanas. Desenvolvido pela Jynks, a plataforma foi utilizada como ação de promoção da Fundarpe na Feira da Música Brasil em 2009.

Outras ações de promoção como a Esfera Cultural (ver vídeo do Youtube) também foram pensadas e desenvolvidas nesse período, que foi muito rico em experimentações.