Ana, Beatriz e Bianca não pertencem ao mesmo círculo social e, por vez, mal se
conhecem, no entanto, um elo em comum as une e as transforma em estatística. Assim como muitas mulheres brasileiras, as três tornaram-se mães ainda na adolescência e é devido a esse fato que “Maternidade na adolescência e o fim da inocência” surge. Em seus quase 12 minutos de duração, o documentário, que integra o projeto “Documentário etnográfico” do curso de Rádio e Televisão, da Universidade Nove de Julho, traça um paralelo entre a história dessas jovens, demonstrando que, apesar da redução do número de meninas que engravidam na adolescência, a maternidade precoce é responsável por impactar fortemente a formação da vida adulta das meninas que passaram por situações e mudanças semelhantes, mesmo residindo a quilômetros de distância.
conhecem, no entanto, um elo em comum as une e as transforma em estatística. Assim como muitas mulheres brasileiras, as três tornaram-se mães ainda na adolescência e é devido a esse fato que “Maternidade na adolescência e o fim da inocência” surge. Em seus quase 12 minutos de duração, o documentário, que integra o projeto “Documentário etnográfico” do curso de Rádio e Televisão, da Universidade Nove de Julho, traça um paralelo entre a história dessas jovens, demonstrando que, apesar da redução do número de meninas que engravidam na adolescência, a maternidade precoce é responsável por impactar fortemente a formação da vida adulta das meninas que passaram por situações e mudanças semelhantes, mesmo residindo a quilômetros de distância.
