Curta-metragem a cores, filmada a 16:9 em 4.6K com recurso a uma camera BlackMagic. Do género dramático com duração de cerca de 13 minutos. Por se tratar de uma temática forte, o público indicado deverá ter idade igual ou superior a doze anos.

Esta curta-metragem aborda a perda de alguém jovem, algo que nunca se espera e nos faz lembrar o quão frágil a vida é. Para tal, iremos acompanhar a vida de Simão, um jovem de 20 anos, após ter perdido a melhor amiga, Diana, num acidente de viação. Percorremos, de forma indireta, momentos que viveram juntos, conhecendo Diana, apesar de já ter falecido. O tema foi escolhido no sentido de relembrar o espetador da preciosidade que é a vida, visando um momento de introspeção. Regularmente os jovens pensam ser imortais. Ao ser confrontado com um acidente fatal de alguém próximo, Simão toma consciência, de forma brusca, da efemeridade da vida. A narrativa é inspirada no drama romântico de Céline Sciamma, Portrait de la jeune fille en feu, no tratamento esquizofrénico de Fight Club, de David Fincher, e também em The Sixth Sense, de Night Shyamalan. Fotograficamente desejamos espelhar a nostalgia de Roma de Alfonso Cuarón. Cinematograficamente, a curta-metragem de Pedro Augusto Almeida, O Mar Já Não Para Aqui, vai de encontro ao que se pretende elaborar.

Realização: Inês Manuel

Argumento: Gonçalo Cunha e Inês Manuel

Produção: Gonçalo Magalhães e Inês Manuel

Direção de Fotografia: Inês Manuel

Montagem: Gonçalo Magalhães

Correção de Cor: Inês Manuel

Direção de Som: Jorge Duarte

Direção de Arte: Francisco Campos e Inês Manuel

Anotação: Francisco Campos

Assistente de Câmara: Gonçalo Cunha

Design e Mistura de Som: Inês Manuel

Making Off: Francisco Campos e Bruno Cassiano