Como podemos nos alimentar melhor? Como deve ser a nossa relação com o alimento a ser consumido? Como evitar o desperdício e os impactos ambientais causados por uma alimentação mecanizada? 

A partir dessa vontade de ingerir melhores ingredientes e ser mais consciente nas escolhas, o movimento Slow Food argumenta sobre o “direito ao prazer da alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção, os produtores.”

A opção por uma alimentação local, saudável, balanceada e livre de desperdício é o que norteia a realização deste projeto.

Na primeira etapa do processo foi realizada uma Matriz CSD — Certezas, Suposições e Dúvidas. Um referencial visual para as informações que precisávamos recolher na Pesquisa Quantitativa. 

Foram realizadas duas pesquisas qualitativas, uma com 05 pessoas, onde foi perguntado dados gerais (idade, ocupação...), alimentação e compras em mercados e outra pesquisa com 03 pessoas sobre a transição para o vegetarianismo ou a diminuição do consumo de carne, pesquisas de receitas e aplicativo de entrega.

Para organizar o projeto foi proposto uma redefinição do problema, onde tínhamos que dar ênfase, além do problema, ao ecossistema de stakeholders e as expectativas envolvidas.

O problema principal foi: Como podemos tornar a rotina de cozinhar algo mais prático

O Método "Como Podemos?" se dá com cada integrante do grupo fazendo as suas anotações com a pergunta “Como podemos” na frente. Selecionando as anotações mais interessantes, consegue-se chegar a esboços mais elaborados, pois todas as perguntas estão no mesmo formato, o que facilita a sistematização.

Após o exercício "Como podemos?" foi proposto o "Crazy 8's" que é um exercício rápido que desafia as pessoas a esboçar oito ideias distintas em poucos minutos.

A partir desses exercícios, surgiu uma das principais ideias do projeto.